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No Estado em que o presidente vai bem também há uma notícia negativa, exemplo, Rio de Janeiro.Embora tenha havido uma surpreendente recuperação no terceiro maior colégio eleitoral do Brasil, Rio de Janeiro, Jair Bolsonaro tem motivos para comemoração, mas, ainda assim, enfrenta problemas graves, como a rejeição.
Face ao empate (35% a 35%) com Lula na pesquisa estimulada, quando os nomes dos candidatos são mostrados aos eleitores, e ganha (25% a 23%) na espontânea, quando os concorrentes à presidência não são revelados.
Se comparado com março, o ex-capitão do Exército, como mostrou VEJA, subiu 4, e o petista caiu 4 pontos.
Era para o candidato da extrema-direita que busca a reeleição comemorar, não?
Não.
Quando o levantamento é olhado com atenção, os números revelam que Bolsonaro tem um “teto de crescimento”:
58% dos eleitores do estado carioca acham que o presidente não merece ser reeleito.
Estamos falando do berço político dele e de dois de seus filhos. Ou seja, do clã como um todo.
Esse dado da pesquisa se reflete quando os eleitores indicam sua decisão para o segundo turno.
Neste caso, Lula vence Bolsonaro por 47% a 38%, numa diferença de 9 pontos percentuais.
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