Ex-ator tinha se tornado pastor desde que deixou a prisão. Guilherme de Pádua, assassino de Daniella Perez
Por Valmir Moratelli
Em 1992, ele assassinou a atriz Daniella Perez, filha da autora Glória Perez. A informação foi divulgada em uma live pelo pastor Márcio Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, onde Guilherme se tornou membro. Recentemente, Guilherme foi envolvido numa polêmica ao declarar publicamente seu voto em Jair Bolsonaro (PL).
Sua mulher, a instrutora de maquiagem Juliana Lacerda, fez uma selfie com a primeira-dama Michelle Bolsonaro, o que gerou desconforto nas redes.
O ex-ator foi condenado a 19 anos e 6 meses de prisão pelo assassinato de Daniela. Os dois eram colegas de profissão na novela De Corpo e Alma, da TV Globo. Pádua foi solto em 1999 após cumprir um terço da pena. O assunto voltou à tona quando, em julho deste ano, a HBO lançou Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez, série documental sobre o crime bárbaro.
Ele mantinha um canal no Youtube no qual criticava a imprensa, falava sobre questões éticas dentro da igreja evangélica e dava pitacos políticos. No último vídeo postado, há um mês, narrou uma visita à Venezuela.
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