Consta que, por não aceitar o término do relacionamento afetivo com sua ex-namorada, em posse de gravações íntimas do casal, sem a permissão da parceira, o autor promoveu a divulgação das imagens como forma de vingança.
De acordo com a vítima, o autor havia proferido ameaças de divulgação dos vídeos caso ela não aceitasse reatar o namoro. Diante da recusa da vítima, o autor difundiu os vídeos por meio de aplicativo instantâneo de mensagens.
As gravações foram realizadas sem seu consentimento. Narrou a vítima ainda que, segundo o detido, este tinha o costume de gravar relações sexuais com suas companheiras, sem elas saberem, e realizar a divulgação em redes sociais.
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| Foto: Redes sociais, Instagram |
O homem foi indiciado pelos crimes de produzir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, conteúdo com cena de nudez ou ato sexual ou libidinoso de caráter íntimo e privado, sem autorização dos participantes e divulgação de cena de estupro ou de cena de estupro de vulnerável, de cena de sexo ou de pornografia.
O preso encontra-se custodiado na Unidade Prisional de Simolândia, à disposição da Justiça. A Operação Átria visa intensificar ações no combate à violência contra a mulher neste mês e é coordenada nacionalmente pelo Ministério da Justiça.
Fonte: PCGO
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