Serão disponibilizadas 661 unidades habitacionais que estão sendo construídas em 16 municípios: Adelândia, Aloândia, Alvorada do Norte, Aragoiânia, Buritinópolis, Campinorte, Damianópolis, Guarani de Goiás, Heitoraí, Inaciolândia, Itaguari, Mossâmedes, Mara Rosa, Panamá, Santa Rita do Araguaia e São Francisco de Goiás.
Uma novidade acompanhará essa nova leva de casas a custo zero. Agora os documentos comprobatórios do perfil socioeconômico da família já deverão ser entregues no ato da inscrição. A inovação permitirá maior celeridade nas fases da seleção em que a declarações da família são checadas pelas equipes social e de cadastramento da Agehab, possibilitando convocação mais rápida das famílias aprovadas para receberem as moradias.
A coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, destaca que a política habitacional goiana é hoje referência para o Brasil, sendo parte fundamental do trabalho do Governo de Goiás no combate à pobreza.
“Goiás é o único estado do Brasil em que a casa é faixa zero, ou seja, sem custo algum para o beneficiário. Aquelas famílias que realmente precisam passam a ter acesso a sua casa própria sem ter que pagar nada”, destaca.
Inscrições
Para se inscrever, os candidatos precisam observar os critérios básicos determinados por lei, entre eles ter renda familiar de até um salário mínimo, não possuir imóvel, não ter sido beneficiado em qualquer programa habitacional no Brasil anteriormente, ter vínculo mínimo de três anos (ou mais, conforme o edital do lugar) com o município em que será pleiteada a moradia, além de ter o CadÚnico federal atualizado.
Todos os detalhes estão nos editais publicados no site da Agehab, seção Casas a Custo Zero. No mesmo local também está disponível a ficha de inscrição.
De acordo com o presidente da Agehab, Alexandre Baldy, a agência vem permanentemente adaptando e melhorando seus processos para que o atendimento à população que mais precisa seja mais rápido.
“Nós continuamos entendendo que todo o processo precisa passar pelas fases em que, meticulosamente, verificamos se as famílias que se candidataram estão mesmo na faixa de vulnerabilidade social que as tornam aptas a receber o benefício”, explica o gestor.
Já o secretário estadual da Infraestrutura, Pedro Sales, lembra que procedimento para dar oportunidade igual a todos os candidatos continuará sendo o sorteio das unidades.
“A quantidade de unidades destinada a cada município é determinada por indicadores sociais levantados pelo Instituto Mauro Borges, mas geralmente a demanda é maior. Por isso, continuaremos a trabalhar com os sorteios realizado de forma transparente para que todos possam acompanhar”, ressalta Sales.
Lançada em novembro de 2021, a modalidade Pra Ter Onde Morar – Construção/Casas a Custo zero resulta em moradias construídas com 100% de recursos estaduais, em parceria com as prefeituras, que viabilizam o terreno e a infraestrutura dos residenciais. Desde então, já estão encaminhadas mais de 9,1 mil unidades, sendo mais de 5,8 mil delas efetivamente contratadas. Quase 3 mil delas já foram entregues em mais de 60 cidades goianas.
Saiba mais:
Municípios e unidades
Adelândia – 25 casas
Aloândia – 39 casas
Alvorada do Norte – 50 casas
Aragoiânia – 34 casas
Buritinópolis – 49 casas
Campinorte – 46 casas
Damianópolis – 30 casas
Guarani de Goiás – 50 casas
Heitoraí – 30 casas
Inaciolândia – 30 casas
Itaguari – 49 casas
Mara Rosa – 43 casas
Mossâmedes – 50 casas
Panamá – 38 casas
Santa Rita do Araguaia – 48 casas
São Francisco de Goiás – 50 casas
Total – 661 casas
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